Diario de Bordo – Fortaleza – XI Brasília Moto Capital

Diario de Bordo – Fortaleza – XI Brasília Moto Capital

Após dias de programação e algumas reuniões tudo pronto para grande aventura nas estradas desse nosso Brasil.

Viajantes: Tonga e Junior (Centauros MC), Mário – Infante e Marcão – Blindado (MC Dray-15),Zelson (Motociclista Independente), Eu (Aleksander) e Fernanda – garupa (Fox Moto Grupo e Caveira’s Confraria), Richard (MC Nômade Bate Pino) e Freire (Motociclista independente). Na retaguarda Valdivino, que iria de avião para Brasília e hospedaria alguns na casa de familiares em Planaltina.

1º dia (20/07/2014)

Tudo arrumado e preparado para saída. Moto carregada e pronta as 04 horas da manhã. Saímos do apartamento as 04:15 com destino aos outros amigos, no ponto de encontro, na Av. Mister Hall em um posto de gasolina. Todos chegaram praticamente ao mesmo tempo dando para regular os rádios comunicadores do Tonga, Mario, Marcão e Junior e tirar uma foto. O Richard não havia confirmado, mas apareceu para se juntar ao grupo. Com a palavra o Mario para um rápido “briefing”, que explicou o procedimento de viagem com o Zelson puxando o grupo em sua GoodWin, Tonga em segundo em sua HD, Marcão em terceiro em sua Triumph, Eu e a Fernanda em quarto na NC 700, Richard em quinto em sua Suzuki, Mario em sexto em sua HD e Junior no seu triciclo Can-Naan fechando o grupo. Mais tarde o Freire iria se juntar ao grupo com sua moto Midnight Star.

Saímos em direção a cidade de Boa Viagem, pela BR 020 as 05 horas, onde seria  nosso primeiro ponto de parada. Estrada perfeita sem nenhuma surpresa de buracos e ainda com o clima frio da madrugada.

Como todo inicio de viagem estávamos bastante ansiosos e queríamos cumprir com tudo que foi planejado no papel e eu já estava com saudades da estrada, pois a última vez que peguei estrada foi na Semana Santa rumo a Paulo Afonso na BA.

A BR 020 estava em ótimo estado. Sem buracos, toda sinalizada, com vegetação verde ao longo, mas já passando para tonalidade marrom do nosso sertão. Podemos desenvolver um ritmo de velocidade de cruzeiro agradável rodando cerca de 229Km.  Chegamos em Boa Viagem por volta das 07:20, com um pouco de diferença a mais nos planos de viagem. Na oportunidade todos abastecerão, tomamos um café da manhã quase breve, descansamos um pouco, tiramos umas fotos, falamos da vida alheia e em seguida prosseguimos viagem.

Prosseguimos pela BR 020, mas agora o que nos aguardava não era muito estimulante. Teríamos um trecho até Tauá com remendos, buracos e perto de Tauá obras. Era um verdadeiro balé na estrada com buracos e remendos que tínhamos que ficar atentos. No trecho de aproximadamente 124Km levamos cerca de 1 hora e 40 minutos para chegarmos em Tauá. O abastecimento foi rápido sem muita perca de tempo. Nessa parada ficou resolvido que eu iria ficar em terceiro na posição do Blindado, sempre em formação de serrote, para melhorar o rendimento da viagem, e assim foi feito até a chegada em Brasília.

Saímos de Tauá em direção a Picos PI por volta das 10 horas. Mal sabíamos que iríamos pegar o pior trecho da viagem no estado do Piauí. Continuamos pela BR 020 para depois ela passar a se chamar BR 316, mas agora com um rendimento melhor com a mudança de minha posição.

Pegamos um “retão” desgastante de aproximadamente 120 km, quente, muitas carretas, grande parte sem sinalização horizontal, mas com estrada em boas condições. Chegamos a Picos muidos por volta de meio-dia, após rodarmos cerca de 195 Km , pegando fogo!! Abastecemos e fomos procurar um local para almoço e descanso nosso e das maquinas no Hotel Serrano. No almoço Zelson e Richard optaram em não almoçar. Zelson ficou com o sheick e o Richard com picolé. rsrsrs.

Maquinas e pilotos descansados e alimentados seguimos viagem por volta das 13 horas em direção a Oeiras e depois a Floriano, ainda no Piauí, que agora a BR 316 iria passar a ser chamada de BR 230. Rodamos bem passando por Oeiras, onde após tivemos uma pequena parada e o Freire se juntou a nós. A estrada era boa, mas um pouco estreita e tínhamos que ter mais cuidado com animais na pista, bodes, e sempre muito quente.

Chegamos a Floriano, após rodarmos uns 200 Km, por volta das 15 horas onde as motos foram  abastecidas e nós podemos tomar bastante água para hidratar devido ao calor do PI. Lá encontramos com alguns companheiros de estrada de São Luís MA, que também estavam indo no mesmo destino. Para chegarmos à cidade Canto do Buriti PI sofremos um pouco devido às condições da estrada, que já era a PI 140, com remendos, buracos surpresas, animais na pista e pista estreita. Mas tudo deu certo, a não ser o GPS que teimava em não acompanhar a estrada no Piauí. Uma hora ele mostrava a estrada longe da moto em outra hora nem estrada mostrava, alem de certos momentos mostrava as curvas a direita, mas fazíamos a esquerda. Mas isso já tinha sido comentado pelo meu amigo Hildenilson do Fox Moto Grupo em uma viagem ressente onde ele havia passado por essa mesma estrada.

Chegamos à cidade de Canto do Buriti, apos rodarmos cerca de 160 Km. Antes de procurar um local para pernoitar fomos a atração da cidade em um posto de gasolina. Todos queriam tirar fotos conosco, alguns montar nas motos, ficar do lado e fazer perguntas. Podemos tomar uma gelada para tirar a poeira e baixar a temperatura, zoar um dos outros no trajeto percorrido.

Durante esse primeiro trajeto a Fernanda aguentou bem, mas assim como todos, reclamou muito das trepidações devido as irregularidades do asfalto, buracos e o calor que era desestimulante. A posição da garupa não é muito fácil, pois não dá muito recurso para movimentos de relaxamento. Já eu podia ficar vez por outra em pé na moto para esticar as pernas e tirar a dormência do “sentador”, e isso foi o motivo principal da zoeira, anteriormente falado, pois o Blindado e o Infante perguntarão a Fernanda como ela aguentava a “bufa” que eu soltava quando ficava em pé, e eles tinham que desfazer toda a formação de serrote. Uns frescos!!

Depois de toda brincadeira e descontração fomos para pousada que o Tonga havia reservado para pernoitarmos. Não era uma pousada de 5 estrela, nem de 4 e nem de 3, mas serviria para um descanso merecido. Ela tava em reforma com construção de novos quartos, mas ainda não estava pronto e ficamos nos que tinham. Tonga e o Junior quase morrem intoxicados devido ao veneno que o senhorzinho da pousada colocou no quarto deles para matar as muriçocas. No outro quarto onde ficaram o Infante, Blindado e o Freire não foi necessário a utilização do veneno, pois eles utilizarão uma arma bioquímica natural, onde não sobrevivia nada nem ninguém (só para descontar a brincadeira do levantar na moto!! Rsrs). O Zelson e o Richard ficarão em outro quarto.

Após todos alojados e com os insetos todos mortos fomos em direção a praça da igreja atrás de jantarmos. Acabamos ficando em duas lanchonetes em frente a praça, uma para comer e a outra para beber, juntos com nossos novos amigos de São Luís, que nos encontramos em Floriano. Lá podemos completar a hidratação, com cerva e jantarmos. O atendimento do liquido foi bem mais rápido do que a comida. O Infante já estava estressado devido seu pedido não chegar (cuscuz, carne do sol e ovo)  e quando chegou não foi suficiente levando-o a tomar posse de outro pedido que estava chegando na mesa passando à sua frente, que era o meu! Rsrs Após muitas brincadeiras, piadas com a turma de São Luís e geladas, fomos para pousada dormir, pois no outro dia seria mais um dia de viagem.

2º dia (21/07/2014)

Acordei cedo por volta das 05 da manhã para arrumar a bagagem na moto. Logo depois Fernanda também acordou. Não dormi muito bem devido as condições do colchão da cama, que por incrível que pareça não era bom!! Como falei anteriormente, a pousada estava em reforma com quartos novos, e de repente, se algum dia nós voltarmos por lá teremos a esperança de termos uma dormida melhor!

Após todos tomarmos café, que superou as expectativas, e terminar de arrumar a bagagem nas motos, posicionamos as mesmas alinhadas para uma sessão de fotos antes da partida. Por volta das 07 horas saímos em direção a Brasília. O que era ruim no Piauí piorou! Os remendos na estrada aumentarão, os buracos também e o calor ainda não incomodava pois era começo de manhã.

Seguimos pela BR 324 / PI 141 até Eliseu Martins e em seguida para Cristino Castro pela BR 135. Mas antes fizemos uma parada para uma seção de fotos em frente a Serra do Uruçuí. Uma paisagem muito bonita que mereceu ser registrada.

Rodamos cerca de 195 KM até Cristino Castro chegando por volta de 09:30. A parada foi rápida para abastecimento, descanso e um pouco de água por conta do calor, claro. Seguimos em direção a Monte Alegre do Piauí, BR 135, onde seria nosso próximo abastecimento. Os buracos, remendos insuportáveis e o calor pareciam que não iam dar trégua. A vista da vegetação, serras eram bonitas, mas não tínhamos como desviar a atenção. Só a Fernanda que aproveitava certas ocasiões para tirar algumas fotos em movimento, mas mesmo assim ela também ficava atenta na estrada. Chegarmos a Monte Alegre do Piauí por volta do meio dia. Foi decidido que não iríamos almoçar e sim fazer uma breve refeição. Alguns arriscaram em comer alguma coisa, eu preferi ficar na água que trazia na bolsa, tipo CamelBack, que havia comprado em Fortaleza um dia antes da viagem, que nos serviu muito bem, eu e a Fernanda. Seguimos viagem com destino a Formosa do Rio Preto já na Bahia, BR 135, cerca de 165 Km de Monte Alegre do Piauí. Chegamos a Formosa por volta das 14 horas. Já bem mais aliviados porque havíamos saído do Piauí e entrado na Bahia, e por incrível que parecesse foi só atravessar a divisa dos dois estados que mudou tudo, estrada sem buracos, sem remendos e com temperatura mais agradavel. Espero que o Governo do Piauí olhe mais suas estradas, pois o povo merece coisa melhor, bem melhor.

O posto onde fizemos os abastecimentos das motos, descansamos e tomamos água era de uma ótima estrutura com lanchonete e banheiros limpos. Após todos os deveres e algumas fotos continuamos viagem com destino a Barreiras BA, cerca de 160 Km de distancia, mas agora com estrada boa e tudo que tínhamos direito.

Nossa chegada a Barreiras foi por volta das 16:40. Paramos em um posto para abastecermos e beber água. Nesse tempo tivemos uma reunião para saber se prosseguiríamos viagem, pois nosso destino era Posto Rosário BA próximo a Posse GO. E se fossemos prosseguir íamos rodar no período da noite, coisa que eu não queria. Então optamos em prosseguir até Luís Eduardo Magalhães para pernoitar.

 

Saímos de Barreira por volta das 17:15 para percorremos cerca de 90 KM. O sol já começava a se pôr nos privilegiando com uma visão muito bonita junto aos campos de plantio.

Mas não contávamos com um imprevisto de um grande tráfego de caminhões e carros na BR 242, alem de uma chuva de fim de tarde, que nos custou um tempo a mais e colocando abaixo nossa previsão de chegarmos a Luís Eduardo Magalhães antes de escurecer. Quando chegamos a Luís Eduardo Magalhães já escuro e com um trânsito caótico, com engarrafamento, sem iluminação devido a obras na BR 242. Logo paramos em um posto, por volta das 19 horas, para pegarmos informação sobre hospedagem. Um frentista sugeriu um chamado Hotel Porto Center, no qual acatamos. Diga-se de passagem, e ficada, um ótimo local para hospedagem com quartos super limpos, um perfeito café da manhã, estacionamento em frente aos apartamentos e bem próximo da BR.

Antes de fazer o check-in tivemos uma breve reunião com todos para vermos os pontos negativos e positivos da viagem até o presente momento, onde quem comandou foi o Infante deixando após a palavra para os representantes dos Moto Clubes. Encerrado rezamos um Pai Nosso para agradecer nossa viagem.

Após todos instalados e devidamente banhados nos reunirmos as 20:30 para irmos jantar. Quando eu estava no caminho do hotel pude observar uma churrascaria chamada Cupim Mania a 200 metros do hotel. E não deu outra! Fomos a ela deixando as maquinas descansando no hotel. Jantamos um churrasco de bode, picanha, linguiça, e guarnições alem daquela cerveja estupidamente gelada. E Depois fomos para uma noite merecida tentando esquecer a última noite mal dormida.

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3º dia (22/07/2014)

Após uma ótima noite de sono acordei por volta das 5 horas, mas que parecia 4 horas devido na região o dia clarear mais tarde e escurecer mais tarde também. O clima estava bem frio, arrumei a bagagem da moto enquanto a Fernanda tomava banho. Fomos os primeiros a chegar ao café da manhã e como havia falado anteriormente sobre o hotel, pense num café!!  Após todos prontos alinhamos nossas motos em frente ao hotel para uma seção de fotos. Pronto! Estávamos todos preparados para pegar estrada rumo ao último trecho de nossa viagem até Brasília.

Sabíamos que o trecho de Barreias até a divisa com Goiás era de muito tráfego de carretas bi-trem devido o plantio de soja e algodão. Saímos por volta das 07:30, já abastecidos na noite anterior, seguimos pela BR 020 em direção a divisa com Goiás. Ponto de parada, posto de combustível chamado Posto Rosário a aproximadamente 220 Km. Na saída de Barreias tivemos um pouco de engarrafamento, mas logo melhorou. Começamos a desenvolver um bom ritmo para podermos ultrapassar os bi-trem. Tudo estava muito bem organizado com a formação de serrote, os que estavam utilizando os rádios estavam sempre se comunicando nas ultrapassagens e a estrada era perfeita sem buracos, sem animais e bem sinalizada. Desenvolvíamos um ritmo forte fazendo as ultrapassagens com segurança, cortando o vento lateral muito forte e frio vindo a encontro da  nossa esquerda e admirando as grandes plantações de soja e algodão. Era um chapadão de quilômetros e quilômetros de  plantações com umas fazendas cercadas por árvores, que acho eu, eram eucaliptos.

Quando estávamos na metade do percurso até a divisa da BA e GO paramos para uma seção de fotos, e ao pararmos no acostamento alinhados e termos descido das motos passou um bi-trem próximo criando um deslocamento de ar que jogou capacetes, óculos, luvas e tudo que estivava solto em cima da moto ao chão, e que, se a gente não segura as motos teria tido o efeito dominó deixando em pé apenas o triciclo do Junior, pense num susto! Após esse pequeno susto fizemos a seção de fotos onde se juntaram a nós nossos amigos de São Luís. Prosseguimos viagem e durante certo período eles nos acompanharam, mas logo depois nos ultrapassarão e seguirão no ritmos deles.

Próximo ao posto Rosário algumas motos entrarão na reserva de combustível devido ao ritmo que andamos, mas não tivemos problema, pois o posto estava próximo e logo chegamos.

Chegamos por volta de 09:45 e para minha surpresa haviam muitas motos abastecendo e paradas. Motos de muitos estados e regiões. Nos encontramos com o CBOB, Coordenador Regional do MC Bodes do Asfalto do Ceará. Ele havia saído, também, de Fortaleza dia 20 junto com o Olavo, também, do MCBDA de Mauriti. No posto você podia encontrar motos e pessoas de todos os tipos e várias “Tribos”. Inclusive pessoas que não tinham nada a ver com motos, mas faziam questão de tirar fotos conosco.  Encontrei, também, três camaradas de Valença BA. Eles já estavam na estrada há um certo tempo, em três scooters. Um verdadeiro estilo de vida e para mostrar a muitos de que não é necessário ter moto com cilindrada grande para ser um Motociclista.

Saímos por volta das 10:30 do posto Rosário BA após fazermos todos os registros fotográficos possíveis. Inclusive fotos na divisa BA / GO que ficava vizinho ao posto. Fomos em direção a nossa próxima parada em Santa Maria, BR 020, cerca de 110 Km.

A estrada na saída do posto Rosário estava um pouco danificada, mas logo ficou boa podendo desenvolver um ritmo bom. Quando estava perto de Simolândia tive que fazer uma freiada brusca devido um “ANIMAL” que estava dirigindo um “caçambão”. O Zelson e o Tonga ultrapassaram o “caçambão” e quando eu fui fazer a ultrapassagem, sem ver e sem pra que, o FDP me fechou me forçando desistir da ultrapassagem e em seguida, não satisfeito, ele puxou para o acostamento jogando areia e fazendo poeira nos outros colegas. Recuamos e o Zelson e o Tonga, que recebeu a mensagem pelo rádio, pararam logo a frente deixando o caminhão passar também. Seguimos a certa distancia e mais na frente fizemos a ultrapassagem e deixamos ele para trás e para lá!

A estrada era muito boa, sinalizada, sem buracos, muitos vales, plantações e cruzamos com nossos amigos de Valença nas scooters, antes do posto em Santa Maria, onde chegamos por volta das 11:50. Fizemos o abastecimento, tomamos um pouco de água e seguimos para próxima parada em Formosa BA.

A estrada, também, tinha a paisagem muito bonita, mas tinha alguns pontos de recuperação, mas nada de muito problema para nós. Chegamos a Formosa após rodarmos aproximadamente uns 120 Km. Aproveitamos para almoçar e fazer contato com o pai do Valdevino que aguardava parte do grupo em Planaltina. Saímos de Formos por volta das 14:20 horas rumo ao nosso ultimo trecho da viagem, pelo menos eu junto com eles, pois o meu retorno seria um grande passeio pela Chapada Diamantina, litoral e interior do Nordeste, mas essa historia é mais para frente.

Fizemos uma parada na divisa entre Goiás e Distrito Federal para fazer o registro. Depois continuamos até nos despedimos em Planaltina onde o Infante puxou todos para um agradecimento e uma oração do Pai Nosso. Após essa breve reflexão eu, Fernanda, Richard seguimos para Brasília, direto para o evento do XI Brasília Moto Capital na Granja do Torto. Chegando lá tomei noção da grandiosidade do evento (Matéria postada no site).

Nunca tinha feito uma viagem em um grupo com esse tipo de organização, onde tivesse rádio de comunicação, respeito na formação sem ultrapassagens desnecessária, cuidado uns com os outros em todos os aspectos e divergências e ao mesmo tempo . Para mim foi um grande aprendizado.

Após termos rodado aproximadamente 2.133Km até Brasília para o evento, XI Brasília Moto Capital, em três dias, muita coisa mudou para mim. Muitas pessoas que só conhecia em Fortaleza em encontros e passeios curtos passaram a ter para mim uma amizade mas consolidada. Viajar em grupo faz com que você aprenda a escutar e a seguir a decisão da maioria, mesmo que por algumas vezes essa decisão não seja a mais agradável, mas sempre prevalecia o bom senso e a busca para o bem de todos do grupo. Agradeço aqui a todos com quem estive nessa viagem e espero o mais breve possível podermos realizar outras e principalmente a Deus por termos ido e voltado sem nenhum incidente.

Aleksander Soares

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Redação Geral

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