A Argentina anunciou recentemente que irá proibir as motocicletas de dois tempos a partir de 2026
A Argentina anunciou recentemente que irá proibir as motocicletas de dois tempos a partir de 2026. A medida tem como objetivo reduzir a poluição do ar e melhorar a qualidade do ar nas principais cidades do país. A proibição foi planejada há mais de uma década, mas só agora foi implementada devido aos atrasos. A expectativa é que essa medida possa trazer benefícios significativos para a saúde pública e para o meio ambiente. No entanto, ainda não foram divulgadas informações sobre como será feita a transição para as motos elétricas e como os donos de motos de 2 tempos serão impactados.
O governo da Argentina anunciou recentemente que irá proibir as motocicletas de dois tempos a partir de 2026, com o objetivo de reduzir a poluição do ar e melhorar a qualidade do ar nas principais cidades do país. A proibição foi planejada há mais de uma década, mas só agora foi implementada devido aos atrasos. A expectativa é que essa medida possa trazer benefícios significativos para a saúde pública e para o meio ambiente. No entanto, ainda não foram divulgadas informações sobre como será feita a transição para as motos elétricas e como os donos de motos de 2 tempos serão impactados. A Argentina é atualmente o único país da região onde não existem normas formalmente em vigor sobre as emissões de poluentes geradas por motocicletas. Enquanto isso, o Brasil já possui regulamentação para emissões de motocicletas desde 2006, com a norma Promot equivalente à Euro II e, atualmente, as regras Promot equivalentes à Euro IV estão em vigor desde 2016 e a partir de 2023 entrará em vigor o Promot M5, equivalente às normas Euro V. A resolução argentina inclui um cronograma de cumprimento com algumas implicações, como a obrigação de certificação Euro II nas novas licenças de configuração ambiental emitidas a partir da resolução e a proibição de venda de modelos com motores de ciclo 2 tempos para uso em vias públicas a partir de janeiro de 2026.
